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A mostrar mensagens de dezembro, 2009

ACABOU-SE O NATAL... VENHA O ANO NOVO!

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“ NUNCA VOLTEMOS ATRÁS TUDO PASSOU SE PASSOU LIVRES AMEMOS O TEMPO QUE AINDA NÃO COMEÇOU.” Agostinho da Silva Depois de quatro “Natais” e um aniversário, estamos num tempo de pausa que nos permite preparar a entrada no novo ano. Pessoalmente, é um momento em que sou levada à introspecção, através da arrumação da casa, que viveu estes dias em grande alvoroço. Como somos uma família grande, as festas sucedem-se de modo a abranger todos os grupos que, necessariamente, se dividem pelas conveniências próprias ou geográficas. Começámos com o Natal do “Satsanga” que vos descrevi, seguido do Natal em casa de um dos meus filhos, cujas filhas vivem no Porto e se deslocaram para festejar connosco. Entretanto, fez anos a minha neta mais nova que celebrou os seus 3 aninhos na nova casa dos Pais (2 festas em 1). E, como sempre, a Consoada e o dia 25 foram passados em nossa casa, porque não é possível juntar todos no mesmo dia, visto que há pais e mães... Tudo correu a contento de todos, com alegria

FESTA É FESTA!!!

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Cumprimos, uma vez mais, o ritual da Meditação de Natal, este ano acrescido da cerimónia de Iniciação de que vos falei no texto anterior. O espaço não é grande, mas no coração cabem todos quantos se dispõem a partilhar connosco esta vivência única que alimenta afectos e nos eleva espiritualmente. Um encontro saboroso que implica alguma organização e muita generosidade da parte dos que fornecem os alimentos para a ceia e de quem orienta e prepara a mesa, uma toalha estendida no chão que nos permite fazer um círculo à sua volta. Antes de começar, recebemos o telefonema da Iniciante que se encontra na Holanda a trabalhar e que, por isso, teve de ser representada pela sua madrinha. Marcou assim a sua presença e nós manifestámos-lhe o nosso amor numa alegre saudação colectiva. Logo que estavam reunidos os convivas, começámos a entrar no silêncio, estabelecendo contacto com o espaço onde nos encontrávamos e com as pessoas à nossa volta. Depois deste período de acalmia, seguiu-se a Iniciação,

NATAL À PORTA

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Daqui a pouco é Natal… O tempo voa e nós lá seguimos com ele! A época natalícia desperta sentimentos contraditórios e desencadeia muitas emoções. São as saudades dos que já partiram, a luta contra o despesismo e, agora, a crise a bater-nos à porta, despertando consciências para a necessidade de se valorizar mais os afectos que a materialidade. Tempos houve em que este tempo me provocava alguma revolta e um grande cansaço pela atenção exigida à organização das festas familiares e espirituais. Tive de fazer algum trabalho para arrumar as ideias que afloravam ao pensamento e o desejo de fuga a palpitar insidiosamente. Algumas pessoas conseguem “fugir” do Natal e voar para outras paragens, aproveitando as férias que estas festas propiciam. Eu não! Os compromissos familiares e afectivos não me permitem sair e, também, gosto de cumprir algumas tradições que reforçam os elos que nos unem àqueles com quem partilhamos vida e vivências no resto do ano. Começamos por celebrar o Natal do Centro, c