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A mostrar mensagens de junho, 2018

REBUSCANDO... SABOREANDO

A partilha   sempre fez parte do meu "sentir", uma vez que todos pertencemos a um grupo de almas que se vai encontrando nesta passagem pela Terra. Hoje propus ao meu cunhado José Manuel mostrar aqui um dos seus numerosos textos que ele nos passa e de que gostamos muito, pela forma como a sua escrita se faz poesia, reflexo das suas muitas memórias e vivências.  Bem que lhe sugeri criar o seu "Blog", mas como  não se sentiu inclinado para essa aventura, lembrei-me então de ser eu a mostrar o seu talento...  Fiquem bem!           Será já a Saudade         Hoje de forma recorrente e, cada vez mais frequentemente, acalento no meu coração a dor da saudade fruto do desencanto que se vai apropriando da minha força de viver, encharcando o meu ser. Dou por mim vagueando sem pensamentos que de imediato tento corrigir apelando à memória qual momento próximo, qual provocação ou de qualquer acção que se desenrole à minha volta e me retire do sufoco que me atinge. É

AMIZADE

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AMIZADE A amizade é um sentimento que, por vezes, nos confunde, tem muitos aspectos e muitas vertentes. Considero-a como a expressão ideal do amor incondicional, uma vez que não implica uma constante troca de afectos ou manifestações de contacto directo. Dar e receber na mesma medida é uma necessidade quando a relação está em vias de desenvolvimento e essa circunstância requer uma atenção constante ao que sentimos e ao que provocamos no outro. A partir do momento em que foi cimentada a amizade, através de vivências e experiências comuns, que se foram tornando suficientes para selar essa união fica então uma “AMIZADE”. A vida nem sempre é linear e pode provocar separações que não se apresentam lógicas nem fáceis de entender ao comum dos mortais, que procuram razões que a razão desconhece… No entanto os legados dessas ligações prevalecem e é nessa altura que pode ou deveria entrar o factor “amor incondicional”, sem exigências e com desapego, como forma de libe
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TEMPO DE SILÊNCIO Do silêncio nasce o movimento. O som exterior acorda-nos para a realidade externa. A pouco-e-pouco, o fora e o dentro não se distinguem e começamos a fluir, impulsionados por uma brisa amorosa que nos leva, leva… E, nós, seguimos, seguimos, seguimos… OM SHANTI OM…