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A mostrar mensagens de novembro, 2008

A VIDA POR UM FIO...

“ Chegamos ao mundo ao partir do NADA. Crescemos em vários os sentidos, ansiando por voltar ao NADA!” Quando tomamos consciência da existência, mergulhando no mistério que é a Vida e deparando com as fragilidades que ela apresenta em termos físicos e emocionais, descobrimos que, realmente, chegamos ao mundo vindo do nada, nada que é tudo ou se quiserem chamem-lhe Essência. Na verdade, não sabemos a razão de ser disto a que chamamos Vida e que nos obriga a trabalhar para a sua sustentação com dignidade e algum sentido. Quem sou, para que serve a minha existência, é uma questão que todos nos pomos, uma vez por outra. Um mistério que, para mim, se baseia no facto de sermos habitantes de um planeta que o universo suporta e mantém no seu girar contínuo. Não acredito em extra-terrestres (no sentido habitual do termo), mas penso que haverá outras vidas noutros espaços não, necessariamente, com a mesma aparência e estado de evolução. Ao ver documentários sobre o universo, sinto-me muito pequen

UNIDADE NA DIVERSIDADE

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Ainda a propósito do Grupo de Almas de que vos falei, debruço-me hoje sobre o tema acima mencionado que encaixa perfeitamente nesta ideia. A “Unidade na Diversidade” é um conceito que resulta da consciência de que somos uma partícula da divindade ou essência, manifestada naquilo que compõe o nosso corpo como “habitat” da Alma. A energia que somos encontra-se temporariamente aprisionada pelos elementos que se debatem na adversidade residual. Cada movimento, cada acção, arrasta consigo as projecções de um passado, próximo e distante, avançando para que o equilíbrio se mantenha em qualquer circunstância, ao mesmo tempo que a percepção da relação com o TODO aumenta. Meditamos e, de repente, o tempo para, de tão estabelecido que fica naquele momento, sem que tenha importância o que foi e o que será; tão ilusório como as nuvens que, ao longe, parecem pairar sobre a montanha que se avista. De frente para o mar, constatamos que o mundo é, definitivamente, redondo e que a sua forma esférica nos

CONCEITOS

“Penso ser importante transmitir aquilo que vamos sabendo ou sendo, à medida que avançamos neste caminho de buscas, dúvidas e alegrias. Nada realmente nos pertence. Cada palavra ou ideia intuída é de todos aqueles que buscam a Verdade ou pelo menos uma compreensão mais próxima da Verdade, que sabemos estar para além do visível que habitamos. Os contactos deveriam estabelecer-se entre um SER e outro SER, independentemente do sexo e dos laços afectivos ou familiares. Cada indivíduo tem um caminho único, independentemente do papel que representa no seu convívio com os outros. Como se pode limitar a dimensão de quem se quer livre e autónomo? Ninguém é dono de ninguém! Juntos porque se amam, mas em caminhos diferentes, vivendo uns com os outros, mas não tendo de viver a vida uns dos outros. Respeitem-se, pois, amando-se na vossa individualidade.”