COMEÇO
COMEÇO Esta noite dei comigo a pensar em começo, a propósito do uso que faço dos meus pêndulos, da sua grande importância na minha vida e no trabalho de assistência aos que de mim se aproximam. Uma estória reportada aos idos de 1977/78, quando uma amiga da minha mãe, a Hélene, nos visitava regularmente. Esta senhora belga, foi a madrinha de casamento da minha mãe em Angola e a sua amizade muito apreciada por toda a família. Era uma pessoa encantadora, extremamente sensível e inteligente, que tinha o condão de manifestar em cada contacto, uma empatia natural. As suas estórias cativavam-nos e, a mim particularmente por estar a começar no meu caminho no Yoga. Descobrimos o seu jeito para deitar cartas e a descobrir-nos a cada passo! Viemos a saber então que tinha uma qualidade especial que era a de ser vedora, aquelas pessoas que conseguem usar umas varetas para encontrar água e ali se poder fazer um poço. O marido tinha trabalhado na Companhia de Diamantes em Angola, e ela é