VIDA, QUE VIDA?...
VIDA, QUE VIDA?... Vivamos a vida na sua plenitude e aí encontraremos a essência de que somos feitos, unidade na diversidade. A matéria é densa e, por isso, tem uma inércia difícil de vencer e a evolução vai-se dando, mas o tempo não se esgota porque, simplesmente, não existe! Sejamos pacientes, trabalhando como formiguinhas, incansavelmente, sem apego nem expectativas e o resultado a depender da intenção posta em cada acção, sendo a realização uma condição e um estado muito pessoal, pois cada um sente as coisas de acordo com a sua inclinação, trabalhando para o seu próprio bem-estar conforme a sua condição básica e a vontade. Com a experiência constatamos que não é possível estar sempre felizes, nem tão pouco, realizados, bastando uma pequena contrariedade ou choque emocional para nos tirar do sério, como também nos podemos alegrar facilmente! É uma questão de oportunidade