ENCONTROS IMEDIATOS
À BEIRA DO GANGES Começámos o dia pela visita a dois templos. O primeiro tinha um tanque com água, dita sagrada, e mal entrámos aproximou-se de nós um sacerdote oferecendo-se para nos fazer umas rezas e ungir-nos à custa de uma quantas rupias. À saída colocou-nos uma pinta vermelha na testa, acompanhada De outro pedido de rupias... O segundo templo era menos primitivo, não tinha tanque e como trazíamos a pinta na testa ficámos isentos do peditório. Pelo caminho visitámos o Ashram do Suami Sivananda e lá fomos atendidos por uma senhora muito simpática que nos deu o programa das actividades. Tínhamos que organizar bem as nossas visitas para não andarmos sempre de táxi o que fugia ao nosso curto orçamento. Curiosamente, o táxi, de vez em quando parava numa espécie de portagem e conseguimos perceber que passava por caminhos particulares e os donos teriam de ser informados das intenções dos viajantes. Quando chegámos ao hotel fomos