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A mostrar mensagens de julho, 2024

QUE IMPORTA...

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  QUE IMPORTA... Estar a viver num tempo em que as relações se manifestam de forma espontânea e nos provocam sentires, nem sempre explicáveis, de certo modo indefinidos, a marcarem a sua presença e a manifestar uma emoção que nos obriga a dar atenção, esperando que essa sensação se mostre mais nitidamente. O corpo dá o seu sinal, talvez a acordar alguma memória para melhor se entender que resposta dar. A troca de informações, feita nesse contacto, serve como uma chamada de atenção para sabermos se temos de lutar ou de fugir... se é um alerta ou um aconchego... Essas energias mantêm um diálogo interessante, que temos de aceitar, como um jeito que a natureza nos oferece, afim de podermos gozar o prazer de conhecer quem nos está a tocar, deixando que se instale uma corrente espontânea. A partir do momento em que se estabelece uma ligação, e os sentires se encontram em harmonia, é só deixar fluir os acontecimentos, para que se dê forma ao objectivo desse encontro e seu propósito.  Que

A ALMA E OS SEUS PERCURSOS

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  A ALMA E OS SEUS PERCURSOS “Todos buscamos um sinal que mostre a nossa força e, afinal, ela está sempre aqui tão perto… Basta parar e recordar!!!” Neste momento em que escrevo estas linhas, os meus pensamentos mais elevados juntam-se aos que lerem estas palavras. A paz reina neste espaço de encontro, apesar de todos os cansaços, todas as dúvidas e todos os medos. As sombras do passado desvanecem-se como por encanto e a harmonia estabelece-se em cada gesto, cada acção, numa demonstração clara da sabedoria própria de quem se sabe guiado e protegido. Os nossos passos pisam chão seguro, olhos postos no horizonte, deixamo-nos levar confiantes, sem expectativas,   mas com a certeza no coração. Juntos faremos o caminho da alegria, do respeito mútuo e da liberdade, continuando o processo de desenvolvimento que iniciámos, noutro tempo, noutro lugar. Neste ponto em que nos encontramos, concentramos toda a nossa energia, preparados para a grande expansão. Caminhamos sós, mas não sozinho

ETAPAS

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  ETAPAS Nesta hora, projectam-se os pensamentos daqueles que, juntos, percorrem cada etapa da existência, com a esperança de alcançarem a sua própria paz. As descobertas feitas são surpreendentes, sem causar admiração. Tudo seguindo como previsto! No entanto, é sempre preciso estarmos atentos às interferências que provocamos e nos provocam, pois importa criar harmonia no ambiente. A ética é um ponto de ordem para que seja entendido o espaço que cada um ocupa, cumprindo o que lhe está destinado. A partilha é essencial e, compreender que, nada nem ninguém nos pertence. Deverá ser sempre uma forma de enriquecimento espiritual, abrir o coração para se encontrar o meio e o modo em que essa partilha pode ser feita, em sintonia com o coro celestial. Ao descobrir a própria luz escuta-se a música do silêncio, absorvendo a energia que permitirá uma firmeza de propósitos em cada dia que passa. Amplia-se a consciência, trabalhando sem vacilar, na busca da verdade. É o jogo do “sentir” , a

ACEITAÇÃO

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  ACEITAÇÃO   Ao dedicar atenção à imagem escolhida para partilhar um apontamento, procurei uma palavra que assentasse bem no que via e trouxesse ao de cima o meu sentir mais profundo… Não me surpreendi muito quando me apareceu a que dá título a este escrito, em que as palavras vão ter de fluir para me darem as respostas satisfatórias às questões assumidas nestes dias em que, como família, vivemos uma grande perda e o meu corpo deu sinais bastante fortes e me colocou numa situação de certa fragilidade! Como gosto de saber as razões desta circunstância, só tenho de dedicar um tempo e, estando pronta e disponível, espero sinceramente ficar a saber o porquê, aceitar e agradecer a oportunidade de poder actuar em conformidade. Tudo tem uma justificação e uma boa ocasião para alterar comportamentos ou aprender a lidar com as situações que se vão apresentando, à medida que os dias passam e a idade não perdoa… As dores são reflexo de muitas emoções, acordando memórias e chamadas de atenção

MEDITAR, COMO E PORQUÊ

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  MEDITAR, COMO E PORQUÊ Quando oiço falar de meditação vem-me à memória o tempo em que, pela primeira vez, esse assunto entrou na minha vida e me falaram dessa acção, nos primeiros cursos de yoga que fiz em Inglaterra, nos idos 70/80. Confesso que, nas primeiras vezes que nos puseram em posição para começar a meditar, as minhas pernas não acharam muita graça e tive de ir encontrando a melhor forma de aguentar, com a ajuda de uma almofada, até encontrar a posição ideal. A meditação remetia-me para a ideia de pensar em coisas agradáveis ou associar a um estado transcendente reservado a monges, portanto inacessível ao comum dos mortais. Só com a continuação e a ajuda de alguns mestres, vim a perceber exactamente o como e o porquê desta prática tão importante, que passou a fazer parte da minha vida para sempre, sentindo que medito de cada vez que me encontro envolvida num objectivo, ou pelo simples prazer de estar naquele silêncio que tanto me diz! No fim, meditar é simples, se pensarmos