QUEM CONTA UM CONTO...

  AUTODEFESA PSÍQUICA Sempre que se fala em energia, surgem dúvidas sobre a forma de a usarmos convenientemente e, principalmente, como nos podemos proteger de ataques psíquicos, aquelas energias que entram em nós e nos fazem sentir que estamos diferentes, e mal. Costumamos até dizer: hoje parece que não estou em mim… Sentimo-nos como baratas tontas! Sabendo por experiência própria da dificuldade em estar resguardada, procurei, por vários meios, descobrir a melhor maneira de me manter assim, uma vez que tenho de lidar com muitas pessoas. Com a experiência adquirida ao longo dos anos, acabei por chegar à conclusão de que a primeira coisa a ter em conta é tomar consciência da condição em que me encontro, emocional e fisicamente, esse estado, reflectido na minha própria aura. Encontrei algumas respostas em leituras dos livros que me vão chegando às mãos, sempre que preciso respostas, e com o que fui descobrindo com tantos contactos e experiências válidas. Temos de saber à partida, como

  PARCEIROS INVISÍVEIS Num apontamento Perguntaram a Mefistófeles quem era ele e o Diabo respondeu: “Sou parte daquele poder que desperta sempre o mal e, ao mesmo tempo, trabalha o bem”. Pode-se dizer que o poder do mal, embora destrutivo, acaba por recriar o bem. Não podemos pensar que somos só masculinos ou só femininos, e que o encontro entre estes dois aspectos da natureza humana nos permite entender que o mundo interior é tão verdeiro e objectivo quanto o mundo consciente o é da realidade física, pois a dimensão do inconsciente existe e a consciência colectiva, ou o mundo espiritual, existe para além do indivíduo. O Sol está associado ao masculino, enquanto que a Lua é o feminino. Ninguém aguenta demasiado Sol, e sem a consciência do seu lado feminino o homem não é criativo, nem emocional e, rapidamente, se torna estéril. O aspecto feminino relaciona-se com a ideia de poder, sensibilidade e criatividade, despertando-o no homem, e o aspecto masculino, a solitude, a luz que alumia

  VOTOS - O MEU SENTIR   Neste ano que começa, desejo que o amor se manifeste sempre e que o caminho a percorrer se vá fazendo, abertos ao conhecimento e atentos aos pensamentos predominantes que determinam, naturalmente, o curso das nossas acções. Recomeçámos os trabalhos (aulas e atendimentos), com os que se encontram disponíveis para dar e receber, uma energia canalizada para cada momento, naquele espaço reservado aos eleitos, que nele depositaram a sua essência ao longo dos anos. Não sei até quando os nossos deuses vão deixar que seja necessário e possível esse encontro, em termos físicos, porque há uma união que prevalece para além dos tempos! Creio ser fundamental aplicarmos o sentido de desapego e venerar as memórias que nos permitem avançar no cumprimento do nosso karma, preparando o próximo, com confiança e amor. Os tempos que estamos a viver obrigam-nos a repensar a vida e a tomar consciência de cada passo dado, agradecendo as bênçãos concedidas.   Pessoalmente, tenho