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A mostrar mensagens de fevereiro, 2006

A MINHA EXTERIOR EVOLUÇÃO...

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“A Vida é a minha exterior evolução... e a minha interior revolução.” Tal como vos disse, a vontade de aprender mais e melhor levou-nos para bem longe, o País de Gales, onde aterrámos no dia 15 de Agosto de 1977!!! Este destino foi a nossa escolha intuitiva, baseada igualmente, num certo bom senso. Como tinha estudado em Londres, conhecia a mentalidade Inglesa, por isso, escolhemos uma organização apoiada pela Câmara local, o que sempre garante alguma respeitabilidade. É preciso não esquecer que o Yoga era, então, pouco conhecido e muito associado à forma “hippie” de viver e, portanto, com uma certa aura negativa (drogas, álcool e Rock & Roll…). Felizmente, a nossa família confiava em nós, mesmo que alguma preocupação pairasse no ar. Rumámos, então, a Londres e, de lá partimos de comboio para o País de Gales, ou seja Cardiff. A viagem foi bastante tormentosa porque, para além duma greve da TAP que atrasou o nosso voo, apanhámos nevoeiro à chegada o que nos levou a aterrar em Paris

SURPRESA DAS SUPRESAS!

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Um dia acaba para que outro comece, e eu... ... Estou com aqueles que de mim precisam, sem buscar as razões desses encontros. A troca de experiências é necessária, imperiosa mesmo! Desses encontros frutíferos nasce a Força que nos leva até ao Absoluto. A ideia de dar aulas ficou no ar e, um dia mais tarde, a D. Maria Helena voltou a falar-me no assunto; que seria bom eu começar a dar umas aulas por conta própria, ao que respondi não me sentir assim tão preparada para enfrentar esse desafio, apesar do gosto e entusiasmo que a prática despertava em mim. Ela insistiu na ideia, prometendo ajudar-me com os seus próprios apontamentos e alguns livros que eu estudaria durante o Verão que se aproximava, corria o ano de 1976. Aconselhou-me, igualmente, a procurar um espaço e colocar um cartaz anunciando o propósito e a hora. Passei esse Verão debruçada sobre a matéria e a tomar algumas notas, mas foi só no princípio do ano seguinte que me aventurei a fazer exactamente o que ela me disse. Perto

DESCOBERTA

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As Almas curiosas buscam no encontro respostas às questões que ainda não sabem pôr. Precisam de ajuda para ascender às mais altas esferas, aí onde essas questões não necessitam de perguntas. Basta olhar. Basta ver. Basta sentir!!! No subconsciente jaz o Conhecimento adquirido ao longo dos tempos. Essa Sabedoria implícita pode assustar-nos, mas se percebermos que o que sabemos é importante para levar a cabo o nosso destino, o processo de transformação seguirá de acordo com a necessidade de avançar, mantendo o equilíbrio e a serenidade. As respostas virão sem que sejam formuladas perguntas. Somos aprendizes da própria Vida e, como Mestres passaremos o testemunho com a responsabilidade própria de quem sabe que sabe que os caminhos se abrem à medida da nossa disponibilidade. O êxito é a resposta a um dever cumprido no sentido da União (Yoga). O Amor incondicional é a realidade assumida sem medo, prova de tolerância e aceitação das diferenças. Serve esta introdução para que entendam que nã

TERRA NOSSA MÃE

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“Sintamos a Terra como nossa Mãe. Caminhemos com a segurança própria de Sábios que, na sua humildade, desejem ser Mestres, Amigos e Irmãos seguindo na direcção da Luz., Respiremos a Vida e apaziguemos as emoções que nos assaltam para que não seja perdido um só instante.”

REVOLUCIONÁRIOS E DESCOBRIDORES

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Lisboa, 19.04.98 Maria Emília, Claro que quero falar-te. Tens um caminho de Luz. Nesse Caminho, aqueles passos ou momentos que, de repente, te surgirão mais obscuros significam que tens de confiar ainda mais em ti e no que fazes. É difícil caminhar sem um livro aberto que te dê directrizes. O caminho que segues é de espontaneidade. Nada está decidido, embora tudo esteja já delineado por ti própria antes do nascimento. Cruzámo-nos já várias vezes em várias existências, próximas e não só. Tenho acompanhado o teu trabalho sempre, pois sou um Mestre neste estado em que me encontro. Esse trabalho estás tu a executá-lo como um cargo. Seguidamente será continuado, como eu e tantos outros, fora da matéria. Decidiste actuar no campo físico pois esse mundo ensina-te a transmitir o Amor, a criá-lo em obras que, aparentemente, nada têm a ver com ele. Ensinas o Amor e os outros a encontrarem-no dentro de si próprios. Eu ensino a pensar pois no meu campo de acção projecto questões cuja resposta terá