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A mostrar mensagens de dezembro, 2008

FESTA É FESTA!!!

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Não há volta a dar... Começa a aproximar-se o Natal e lá estamos nós a refilar com a perspectiva dos trabalhos que essa festividade anual dá! Falo por mim, claro, pois, todos os anos me preocupo em viver a quadra com um mínimo de tranquilidade e boa disposição, com a certeza de que não escapo à organização dos eventos sociais, familiares e afectivos. Ao mesmo tempo, dá-me gozo começar a projectar aquilo que me obriga a minha condição de mentora do “Satsanga” e “matriarca” de uma família biológica alargada. Embora tenha ajudas pontuais, sou eu que tenho de deitar mãos à obra e inventar Natais que sejam agradáveis e simples. A partir do momento em que as ideias me ocorrem e as aceito, o resto flui naturalmente. Felizmente, tudo funcionou de acordo com as perspectivas e a contento de adultos e crianças de várias idades. Houve tempos em que esta época era marcada por algumas depressões, reflexo de memórias e saudades. Agora que a crise nos está a bater à porta, a simplicidade dos actos é a

UM LAGO TRANQUILO EM ALVOROÇO

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De repente, deu-me vontade de reler alguns textos, contidos num livro que publicámos em 1998 e a que demos o nome de “CONTACTOS – Corpo – Mente – Espírito”, escrito em parceria com Paula Mora, numa época de grandes “despertares” no Caminho espiritual. Como me pareceu encaixar nesta época natalícia, resolvi trazê-lo ao vosso olhar e ao vosso Sentir, esperando que alvoroce o vosso lago interior e o desperte para novas e ideais vivências: " Um Lago tranquilo, mas de águas profundas, reflectia no seu remanso as nuvens que pairavam no azul do Céu. O vaivém das pequenas ondas refrescava as margens cobertas de verdura. Não fora o doce marulhar, diríamos que o tempo ali tinha parado. E, no entanto, aquela calmaria significava apenas uma pausa, uma espera até que chegasse a hora de actuar. O canto dos pássaros, levado pela brisa, anunciava a boa nova: uma nova estrela estava prestes a despontar no firmamento daquele microcosmos. Na morada dos mágicos, havia uma certa agitação. O momento, h

SINAIS

Sou, normalmente, uma pessoa atenta ao que se passa à minha volta e vou registando as informações que me vão chegando, seja por palavras, gestos ou acções, para que possa gerir as energias que circulam nos ambientes em que estou inserida. Como lido com muita gente, preciso de captar os sinais que vou descodificando de modo a me orientar em termos de comportamentos próprios ou alheios. O que dizemos e fazemos em cada circunstância, determina a continuidade das ligações temporárias ou de longo prazo. Os interesses comuns levam-nos a explorar relações que se estabelecem por necessidade de evolução e esses interesses fundamentam os alicerces do nosso Ser e do nosso Estar como individualidade dentro de um TODO do qual fazemos parte a nível de alma. O contacto físico pressupõe uma troca de energia, que se deseja equilibrada e satisfatória para ambas as partes e quando essa condição já não faz sentido, as manifestações exteriores acontecem por instinto. As pal