RADIESTESIA






RADIESTESIA
O uso do pêndulo para um diagnóstico

Analisar o nível de energia nos centros energéticos é fundamental para se obter um diagnóstico mais preciso do estado da pessoa em causa, seja alheia ou pessoal. Percorrendo cada “chakra” podemos verificar se a energia flui normalmente ou se há algum bloqueio num deles ou em todos e se se está a cem por cento.
Se os centros estiverem todos bloqueados, significa que há uma entrada de energia alheia, ao que chamamos “ataque psíquico”. Alguém que não está bem, e não tem disso consciência, vai à procura de se compensar (o tradicional “encosto”), uma acção puramente instintiva, da qual a pessoa não tem consciência, nem intenção. Quem sofre essa influência fica tolamente absorvida por essa energia e o seu comportamento alterado, provocando sintomas próprios: deixar cair coisas, perder o norte ou sentir alguma estranheza. Às vezes até costumamos dizer: “Hoje parece que não estou em mim!!!”. Quem já tem conhecimento de como as coisas acontecem, pode logo sentir que algo se passou, por se ter alterado o seu estado, sem que tivesse havido razão pessoal para isso. O problema é que não é muito fácil ver-se livre dessa influência, até porque se passa a estar igual a quem entrou… O melhor é pedir ajuda ou tentar por conta própria, relaxando e andando com o filme para trás, pensar se se esteve com alguém ou ter tido algum contacto com quem não estivesse bem.
Para começar é preciso ter a noção de como é a própria energia no seu estado normal, para se poder notar as diferenças. A única maneira de se alterar essa condição é deixar que venha ao de cima um nome, sem julgar ou racionalizar. Quando se chega a esse ponto, a libertação é imediata e até parece que se fica mais leve. Quem estava dentro sai de imediato e a energia volta ao seu normal. Chega a ser impressionante a diferença que se sente quando isso acontece. O problema é lidar com a consciência do estado da pessoa em causa… Que fazer a seguir? A primeira coisa é enviar luz para quem está mal, “rezando” para que fique bem ou se cuide. Se for alguém mais próximo procurar ajudar de alguma maneira.
O instinto é o sistema de autodefesa natural, que nos leva a estar preparados para enfrentar a vida, sabendo que se luta ou se foge, de acordo com as circunstâncias. Os sinais manifestam-se no corpo, avisos que é preciso aprender a sentir, para ser possível actuar de acordo com a necessidade. A comunicação dá-se nos dois sentidos quando nos aproximamos de alguém, logo ficando atentos ao que o corpo manifesta. Se a sensação é agradável o contacto segue normalmente, mas se a sensação for desconfortável, é preciso dar atenção para saber como actuar ou se o afastamento é a melhor táctica! As auras tocam-se e as informações passam de imediato… O importante é sentir e não fazer julgamentos imediatos, pois há energias que se podem alterar com a convivência ou possível mudança de comportamento. Felizmente a energia não é estática e flui de acordo com as circunstâncias e com a atenção que se lhe dá, tal é o poder do pensamento. O que estava mal pode ficar bem e vice-versa!!!
Se algum dos “chakras” estiver bloqueado, é necessário saber que problema lhe provocou esse estado. A sua relação com as glândulas endócrinas permite-nos avaliar essa condição, que tem de ser trabalhada, indo ao encontro da razão primária. Os centros situados na base têm a ver com a ligação à terra, associados ao aparelho sexual e digestivo. O plexo solar associa-se às emoções e pode-se considerar o centro do universo físico e emocional por excelência. Quando alguém nos magoa até dizemos que levámos um soco no estômago… É uma espécie de cruzamento a nível energético, por isso é tão importante o que aí se sente. O coração é muito sensível e está intimamente ligado à garganta. Quanto somos feridos nos nossos sentimentos, é possível a garganta ficar com dificuldade em manifestar-se e até pode acontecer alguma rouquidão. Quando se sofre um choque até dizemos que ficámos sem fala!
A natureza tem sempre tendência a procurar o seu equilíbrio e a energia tem de fluir naturalmente, entrando pelo alto da cabeça, “chakra” do alto, descendo pelo corpo até sair pelos pés e entrando por aí sobe até ao alto. Um processo contínuo que requer abertura a todos os níveis. Por isso este centro deve estar sempre desbloqueado e caso não esteja, podem surgir as vulgares dores de cabeça.
Em todas as situações é fundamental usar a energia criativa, ou seja, visualizar imagens relacionadas com o que se está a sentir e, a partir daí, usar o pensamento para as transformar positivamente. Temos dificuldade em pensar no abstracto, por isso é mais fácil criar uma imagem concreta que permita trabalhar essa sensação de forma a obter um resultado feliz.
Para lidar com o que a vida apresenta é necessário estar a funcionar a cem por cento e livre de influências impróprias para consumo… Quando não se está em forma, fica-se mais vulnerável em todos os sentidos. As defesas são a consciência do SER e do ESTAR a cada passo e saber que conhecimento é PODER!!!

OM SHANTI OM

 

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