EU INTERIOR


Abrindo as portas do coração deixamos que se revele o Eu Interior, tomando então consciência de que o papel que desempenhamos não tem necessariamente de ser aquele que nos foi imposto alguma vez. Passamos a ter uma perspectiva bem diferente das intenções próprias e de outrem, podendo expressar o que sentimos sem esperar julgamentos ou recompensas.
A consciência da individualidade não nos deve permitir adivinhar as intenções e sentimentos alheios, antes sim passar a fluir com as circunstâncias, aprendendo com elas e sarando as feridas de um passado próximo ou longínquo, para que seja possível continuar o processo de evolução que nos leve ao verdadeiro Conhecimento. As projecções do passado não devem ser impedimento para que se dê a abertura necessária à transformação desejada que permitirá lançar as bases para um futuro a começar a cada instante.
Deixando escapar as tensões, com cada expiração, podemos criar um novo espaço que dê lugar às experiências pessoais que temos de realizar, sem cortar a possibilidade de partilhar com os outros as vivências transcendentes, pois sintonizar com os que habitam o nosso próprio círculo é natural e absolutamente necessário. Dessa sintonia nascem e reforçam-se os laços do Grupo de Almas a que pertencemos por direito e por opção e que de uma forma ou de outra se tornam a sua base de sustentação.
Sejamos Guerreiros e Descobridores percorrendo o caminho do conhecimento com o espírito de vencedores neste desafio interminável que é a Vida!
Fiquem bem!

OM SHANTI



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