AMAR...








AMAR…

“Para nos sentirmos completos é preciso que sejamos capazes de amar, porque o simples facto de estarmos vivos é um acto de amor! Aceitar os outros é, igualmente, um acto de amor! Sejamos magnânimos nessa acção!”
Sempre que pronuncio a palavra “amor”, no peito emerge uma sensação de calor confortável que, por vezes, me emociona. Penso que há muitas maneiras de expressar esse sentimento e todas elas provocam alegria ou, simplesmente, bem-estar. Quando me manifesto, esse sentir transforma-me e, ao mesmo tempo, acorda em mim a responsabilidade de garantir sinceridade através do modo como me expresso, seja por palavras ou por acções. A maneira como demonstrarmos esse sentimento garante uma resposta adequada, pois as auras tocam-se e se expressam de imediato. Muito antes do toque físico ou da verbalização, está o contacto subtil e, esse, para além de rápido é bastante intenso.
O simples facto de estarmos vivos é um acto de amor! Nascemos para a vida para cumprir uma missão, seja ela qual for, espectacular ou modesta. Viver na matéria exige uma capacidade de manter os pés na terra e a cabeça nas nuvens… Uma grande responsabilidade que, por vezes, me assusta, mas que me obriga a tomar atenção e a fazer um exame de consciência para que não haja más interpretações e que essas manifestações provoquem felizes sensações. Quando tal acontece o retorno imediato é sempre agradável, mesmo que não de forma imediata.
A expressão “amo-te” não é muito usada na língua portuguesa, talvez por se considerar que amor é mais de natureza sexual, por isso, não sendo de bom tom pronunciá-la fora desse contexto. As pessoas preferem dizer “love you”, que em inglês se torna mais abrangente e, por isso menos sujeito a outras interpretações, ou “gosto muito de ti”, que garante a certeza de que o sentimento é o mais certo…
Aceitar os outros é, na verdade, um acto de amor, por isso sejamos magnânimos nessa atitude, porque deste modo também nos aceitaremos a nós próprios!!!
OM SHANTI OM

Fiquem bem!!!

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