É NO DAR QUE SE RECEBE




Foi uma festa!!! No dia aprazado, 12 pp., o espaço destinado ao encontro para o “baptismo” oficial do meu novo livro, “A Alma e os seus percursos”, foi-se enchendo de familiares (irmãos, filhos e netos) e amigos de todos os quadrantes que, generosamente, não perdiam a oportunidade de me acompanhar em mais uma aventura. Sentia-me em casa, até porque o Clube Militar Naval é um lugar de eleição para os festejos em que necessitamos de albergar um considerável número de pessoas e a qualidade do serviço combina perfeitamente com a sua estética e a sua decoração. A sessão decorreu na maior simplicidade e a integração do grupo fez-se naturalmente. Amigos e familiares conhecem-me de longa data, mas não são alunos do Centro, embora alguns já o tenham sido noutras ocasiões e noutros lugares. Estiveram igualmente presentes o Presidente e o Director Executivo do Clube, que se mantiveram atentos ao desfiar do meu rosário.
Não me sentei na mesa porque não gosto da barreira que ela representa e, como não estava lá ninguém para tornar o acto cerimonioso, limitei-me a ficar de pé, olhos nos olhos. O tema não era propriamente desconhecido à maioria dos presentes, mesmo não estando particularmente a par do que faço no meu trabalho, por isso, foi fácil passar a mensagem proposta. Tive a grande alegria e a emoção de receber todos quantos se disponibilizaram a partilhar comigo aquele momento.
Abri o meu coração e fiz contacto, através da vibração das palavras que se foram soltando sem esforço e com a noção de que o meu sentir era entendido. Juntos, fizemos história, contando a estória do meu atrevimento em me dedicar à escrita posta na montra e nas mãos dos futuros leitores.
Terminado o “discurso”, foi servido um belo vinho alentejano (“Pousio”), oferta de uma das minhas alunas mais antigas e produtora do mesmo, com respectivos aperitivos, enquanto me dedicava à assinatura dos autógrafos pedidos. As conversas seguiam saborosas e os reencontros serviram para matar saudades daqueles que há muito não se viam, por um ou outro motivo. Quando há amor, a distância física é, apenas, uma circunstância temporal. Uns quantos restaram para jantar connosco no restaurante do Clube e as conversas mais íntimas prolongaram-se até o cansaço dar sinal.
Agradeço aos meus Deuses mais esta oportunidade de ver o meu Caminho iluminado e feito em tão boa companhia. Agradeço, igualmente, a todos quantos participaram directa ou indirectamente, nesta celebração que ficará para sempre guardada no na minha memória afectiva. Agradeço a ajuda preciosa do meu marido que foi incansável como sempre, na preparação deste evento e no desejo de todos bem receber.
Fiquem bem!




























Foi uma festa!!! No dia aprazado, 12 pp., o espaço destinado ao encontro para o “baptismo” oficial do meu novo livro, “A Alma e os seus percursos”, foi-se enchendo de familiares (irmãos, filhos e netos) e amigos de todos os quadrantes que, generosamente, não perdiam a oportunidade de me acompanhar em mais uma aventura. Sentia-me em casa, até porque o Clube Militar Naval é um lugar de eleição para os festejos em que necessitamos de albergar um considerável número de pessoas e a qualidade do serviço combina perfeitamente com a sua estética e a sua decoração. A sessão decorreu na maior simplicidade e a integração do grupo fez-se naturalmente. Amigos e familiares conhecem-me de longa data, mas não são alunos do Centro, embora alguns já o tenham sido noutras ocasiões e noutros lugares. Estiveram igualmente presentes o Presidente e o Director Executivo do Clube, que se mantiveram atentos ao desfiar do meu rosário.
Não me sentei na mesa porque não gosto da barreira que ela representa e, como não estava lá ninguém para tornar o acto cerimonioso, limitei-me a ficar de pé, olhos nos olhos. O tema não era propriamente desconhecido à maioria dos presentes, mesmo não estando particularmente a par do que faço no meu trabalho, por isso, foi fácil passar a mensagem proposta. Tive a grande alegria e a emoção de receber todos quantos se disponibilizaram a partilhar comigo aquele momento.
Abri o meu coração e fiz contacto, através da vibração das palavras que se foram soltando sem esforço e com a noção de que o meu sentir era entendido. Juntos, fizemos história, contando a estória do meu atrevimento em me dedicar à escrita posta na montra e nas mãos dos futuros leitores.
Terminado o “discurso”, foi servido um belo vinho alentejano (“Pousio”), oferta de uma das minhas alunas mais antigas e produtora do mesmo, com respectivos aperitivos, enquanto me dedicava à assinatura dos autógrafos pedidos. As conversas seguiam saborosas e os reencontros serviram para matar saudades daqueles que há muito não se viam, por um ou outro motivo. Quando há amor, a distância física é, apenas, uma circunstância temporal. Uns quantos restaram para jantar connosco no restaurante do Clube e as conversas mais íntimas prolongaram-se até o cansaço dar sinal.
Agradeço aos meus Deuses mais esta oportunidade de ver o meu Caminho iluminado e feito em tão boa companhia. Agradeço, igualmente, a todos quantos participaram directa ou indirectamente, nesta celebração que ficará para sempre guardada no na minha memória afectiva. Agradeço a ajuda preciosa do meu marido que foi incansável como sempre, na preparação deste evento e no desejo de todos bem receber.
Fiquem bem!

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